Mas uma mulher independente e emancipada tem de fazer pela vida...
Agora ando de transportes públicos.
Como sou uma menina frágil e tenho de andar de salto alto outra vez (sim, Joana, já tenho um salto agulha!!! Mas é uma agulha pequena! Para me ir habituando), tenho de me sentar assim que entro no autocarro...
Nos primeiros dias, levantava-me assim que entrava alguém de mais idade... mas eles ficam ofendidos e não se sentam... Ora, aqui a menina, passou o trajecto todo a levantar-se e a sentar-se... e o povo todo a olhar para mim...
Hoje decidi andar de livro: entro, sento-me e começo a ler... assim não vejo quem entra!