quarta-feira, janeiro 04, 2006

Ai que dói...

E dói mesmo.
E se esta merda não é um ciclo vou ali e já venho.
Ai que é mesmo desta que me ponho do outro lado que estou que nem posso e não há esperança alguma para o sexo masculino que eles já são assim de pequeninos que sei-o eu que andei a fazer pesquisas e investigações várias.
E já está o númerozinho apagado e o outro também e as mensagens só não vão pelo mesmo caminho que sempre tenho cá o meu cromossoma X e sou burra como um penedo e acho que um dia ainda me vou consolar com textos mal escritos e isto tem de ir doendo aos pedacinhos e assim sempre posso passar uns dias a chorar enquanto releio aquelas pérolas literárias.
Mas quem é que no seu perfeito juízo se poderia apaixonar por alguém que tem a ousadia de escrever barbaridades como cítio, colucar, dosse e outras coisas que me arrepiam os pelitos da nuca só de pensar?
E por que raio são os gordos os mais convencidos e os mais cabrões de todos? Acaso não terão espelhos em casa? Ou será a estupidez proporcional ao peso?
Mas eu mereço, oh lá se mereço! Tive um plano brilhante e achei que seria simpático da minha parte oferecer um simples cartão de natal.
Ai se o arrependimento matasse...
E eu que tenho aos meus pés um deus grego lindo de morrer que se acha feio e gordo e que eu sou a oitava maravilha do mundo logo a seguir à novela da TVI.
Vou fazer como me disse a sobrinha da cunhada da irmã do primo do meu tio Felizberto, criança sábia apesar dos seus 13 anos e que perante uma situação semelhante se concentrou num outro rapaz para esquecer o filho-da-puta que lhe partiu o coração. Resultado: namora com o simpático há um mês e esqueceu o outro. Para que complico eu as coisas se afinal são tão simples?
Resolução de ano novo: mudar rapidamente de horta. Cavar batatas já não é comigo.