terça-feira, junho 06, 2006

Foda-se

Tanta merda para escrever, tanta inspiração dentro de mim e estes cabrões sugam-ma toda com e-mails e puta que os pariu.
Ele era a outra da Nereida que ficou triste por não poder dar à filha o bonito nome e em vez disso tem de se contentar com uma reles Catarina. Ainda tentou remediar a coisa com um Alexandra a seguir mas não ficou stisfeita. Era mesmo Nereida e que ninguém me diga que Nereide é que é aceite porque "Nereide é um nome sem jeito nenhum" . Já Nereida, digo eu, é um nome bem bonito! Oh lá se é!
Ele são os velhos que continuam a atazanar-me o juízo e se não estão a chatear dentro dos autocarros estão a passar sinais vermelhos, à frente do MEU autocarro, de bengalinha em punho, certamente a dirigir-se a uma paragem de autocarro. Velhacos é o que são. Basta ver a velocidade que tomam assim que vêem que o autocarro está a partir. Largam a bengala, adeus artroses, deixa-me cá apanhar o 78 que é o mais pequenino e o que tem mais gente para chatear.
São os embrulhanços na sacristia, os gordos e os magros, os cabrões e os mais sérios. Céus, quanta coisa para falar e em vez disso anda este meu potencial de escritora, qual MRP, a ser despediçado em merdas de e-mails e e-mails e cartinhas que falam falam e não dizem nadinha de jeito que os destinatários bem se queixam que é muita parra a pouca uva e no fim ficam na mesma.
Oh vida! Porque não arranjo eu um homem rico que me sustente e tire desta vida de escravidão? Porquê? Porquê? PORQUÊÊÊ?!?!?