sábado, novembro 04, 2006

Querido Diário

Sou burra, burra, burra!
Ou então sou um caso raro de alzheimer precoce.
O passado é por definição passado e nunca pode ser presente, muito menos futuro.
Ainda assim, e apesar dos meus quase trinta, não consigo aprender e insisto em trazer o passado para o presente e até, quem sabe, encaixá-lo no futuro.
A chatice é que o passado traz mais passado... sobretudo aquele passado que já era mal-cheiroso no passado e que com o passar dos anos começou a feder verdadeiramente.
Resultado: um fedor insuportável e um risco enorme de morrer de septicémia.
Nota: comprar um bloquinho de notas para ir apontando este género de coisas.