quinta-feira, dezembro 01, 2005

Querido Pai Natal

Descansa que não vou reclamar contigo, bem pelo contrário.
Imagino que estejas a fazer a revisão às renas e por isso não te vou chatear muito.
Venho apenas agradecer-te.
Agradecer-te e pedir desculpa...
Faltam 25 dias para me visitares e prometo que te vou deixar umas bolachinhas (e desta vez não são de dieta! Têm açúcar verdadeiro mesmo!) e um leitinho com chocolate mesmo ao lado do microwaves para que o possas aquecer.
És um querido!
E eu que pensava que te tinhas esquecido de mim no ano passado... reparo agora (já tinha reparado, na verdade) que no ano passado foste extremamente generoso comigo ao livrares-me daquele verdadeiro emplastro! Claro que mantenho uma certa discordância quanto aos meios que usas para oferecer os presentes (pelo menos os meus) , mas isso é outra história.

Ora bem, escrevi-te uma carta em Janeiro, tinha eu acabado de nascer, a fazer-te os meus pedidos. E tu, generoso como só tu sabes ser meu grande pançudo (bem te digo que tenho queda para gordos) , trouxeste-mos todos!
Obrigada meu querido Pai Natal.
Com efeito, nem me posso queixar e desculpa se há pouco tempo me aborreci contigo. Sabes como são as mulheres... impacientes e nervosas e impulsivas...
A verdade é que este ano houve fartura (e porque se aproxima o fim do ano, em breve faço a retrospectiva do maravilhoso 2005) e oxalá continue assim.
A segunda parte do pedido fica para o próximo ano que estou a gostar demais da primeira parte e ainda não me decidi quanto ao tipo de bolo que vou querer no meu casório. Mas fica atento ao teu telemóvel que a qualquer momento, em 2006, pode tocar para que procedas à dita segunda parte.