segunda-feira, junho 26, 2006

Ainda bem que não houve prolongamento!

Desconfio que se o jogo de ontem tivesse durado mais 10 minutos, os próprios fiscais de linha teriam levado cartão amarelo.

Diz que estavam em saldo!

Abismos, abismos, onde andam vocês?

Queixo-me, queixo-me, queixo-me, mas a verdade é que não dispenso uma bela queda no abismo mais próximo.
Que digo eu?
Eu nem me importo que eles estejam longe, o que realmente interessa é que sejam grandes. De preferência que o próximo seja ainda maior que o anterior.
E é assim que, de abismo em abismo, qual deles o mais profundo, eu vou vivendo a minha vida.
Porque verdade seja dita, teria a vida alguma piada não fossem os abismos nos quais nos atiramos conscientemente?
Claro que não.
E como se os meus abismos não fossem por si só suficientes, ainda tive a audácia de inventar a teoria de acordo com a qual não há nada de errado no facto de se dormir com um ex-namorado. Não há.
Se já dormimos juntos uma vez podemos continuar a dormir quantas vezes quisermos, por toda a vida se necessário for, porque a coisa está mais que legitimada e nada de ilícito existe na queca amigável com quem já foi de alguma forma importante.
E continuo a acreditar piamente nisto!
Qual é o problema?
Nenhum! Nenhum mesmo... não fora o facto de não ter previsto uma excepção, ou no mínimo uma ligeira nuance, a esta minha inteligentíssima regra: não há qualquer problema em dormir com quem já se dormiu de forma regular (ex-namorados ou ex-amigos coloridos), desde que não se trate dO ex-namorado.
O tal.
The one and only.
Aquele que, até há umas semanas atrás (muito poucas mesmo), eu acreditava ser o homem da minha vida... Mr. Daniel Cleaver!
A vida tem de facto a sua piada.
Nota: como me esqueci de trazer o ficheiro e não a encontro na net, aqui fica o link para a banda sonora deste post.

quinta-feira, junho 22, 2006

Gosto do mundial só por causa das entrevistas ao cidadão comum

Na Alemanha os portugueses preparavam uma sardinhada.

"Eu gosto mais de comer sardinhas aqui! São congeladas, são melhores. Lá em Portugal são... (e faz cara feia)"

Frescas?

Compreendo perfeitamente.
Aliás, há certas zonas do nosso país atulhadas em turistas que fazem milhares de quilómetros só para poder um belo peixinho... congelado.

segunda-feira, junho 19, 2006

Tudo eu, tudo eu, tudo eu

Que canseira!
Apesar de a minha vida ter mudado radicalmente, eu é que tenho de arranjar tempo e disposição para atravessar o nosso país e encontrar quem quero ver.
Eu é que tenho de gastar os euros ganhos a muito custo, pegar no telefone e tentar saber notícias de quem quero saber.
Eu é que tenho de me sujeitar às diponibilidades de cada um.
Eu é que tenho de compreender que A, B ou C têm vida, palavra que desconheço em absoluto.
Eu é que tenho de atravessar novamente o país, gastar mais uns quantos euros (já que não tenho vida também não vale a pena guardá-los... gastá-los onde, afinal de contas?), sorrir e compreender que afinal de contas os meus dias maus são extremamente inoportunos (não esquecer de marcar antecipadamente, de preferência após aturada reunião, próximo dia de neura!).
Uff.
Depois disto tudo eu é que tenho de tomar decisões chatas, porém importantes, do género quem me fizer chorar mais de duas vezes sai do meu telemóvel, e ganhar coragem para as cumprir.
Porra!
Tudo eu, tudo eu, tudo eu.
Não há saco!

terça-feira, junho 06, 2006

Foda-se

Tanta merda para escrever, tanta inspiração dentro de mim e estes cabrões sugam-ma toda com e-mails e puta que os pariu.
Ele era a outra da Nereida que ficou triste por não poder dar à filha o bonito nome e em vez disso tem de se contentar com uma reles Catarina. Ainda tentou remediar a coisa com um Alexandra a seguir mas não ficou stisfeita. Era mesmo Nereida e que ninguém me diga que Nereide é que é aceite porque "Nereide é um nome sem jeito nenhum" . Já Nereida, digo eu, é um nome bem bonito! Oh lá se é!
Ele são os velhos que continuam a atazanar-me o juízo e se não estão a chatear dentro dos autocarros estão a passar sinais vermelhos, à frente do MEU autocarro, de bengalinha em punho, certamente a dirigir-se a uma paragem de autocarro. Velhacos é o que são. Basta ver a velocidade que tomam assim que vêem que o autocarro está a partir. Largam a bengala, adeus artroses, deixa-me cá apanhar o 78 que é o mais pequenino e o que tem mais gente para chatear.
São os embrulhanços na sacristia, os gordos e os magros, os cabrões e os mais sérios. Céus, quanta coisa para falar e em vez disso anda este meu potencial de escritora, qual MRP, a ser despediçado em merdas de e-mails e e-mails e cartinhas que falam falam e não dizem nadinha de jeito que os destinatários bem se queixam que é muita parra a pouca uva e no fim ficam na mesma.
Oh vida! Porque não arranjo eu um homem rico que me sustente e tire desta vida de escravidão? Porquê? Porquê? PORQUÊÊÊ?!?!?