domingo, dezembro 31, 2006

Diz que é hoje

A todos os que me visitam uma pequena preçe:

Sinhor
Permite que o último dia do ano seja um dia bonito, comprido, alegre e quente.
Que não falte o champanhe, a azevia e o camarão. E as passas. E a imaginação para os doze desejos ('xa cá fazer a lista!)
Que o Cider nos faça companhia a todos e que possamos despedir-nos de 2006 em grande.

Dá-nos um primeiro dia com pouca luz, pouco barulho, pouca família e muito sossego.
Permite Sinhor, na tua infinita bondade, que não nos faltem os guronsans, os ben-u-rons e as águas com gás.

A todos, uma bela ressaca em 2007!

Ele não há coincidências

Há dois meses depedi-me da sacristia e não mais trabalhei.
Curiosamente, foi no mesmo fim-de-semana que tive sexo pela última vez.
Será o trabalho um potente afordisíaco?
Serei eu que me torno uma pessoa bem mas interessante quando trabalho?
Ou mais interessada?
Terça-feira ofereço os meus préstimos à loja de chineses por baixo da minha casa.

sábado, dezembro 30, 2006

2006 e o fim da tirania?

Saddam foi executado esta noite, dizem.
Mais um a juntar aos tiranos que morreram este ano, cada um à sua maneira.
O jugoslavo, o chileno, hoje o iraquiano... Diz que o cubano, para quem o inclua nesta categoria, não será já capaz e ver a luz do dia 1 de Janeiro.
Parece que em 2007 o mundo será um sítio bem melhor para se viver.
Bom, já que estamos numa de limpeza e assim como assim ainda nos falta um dia, eu se fosse a própria da senhora que nos leva para a outra margem ainda dava um pulinho ali aos esteites. Só para assegurar que o trabalho fica bem feito, sei lá.

quinta-feira, dezembro 28, 2006

E já que estamos nisto não quero mais sexo também.
Nem sequer virtual! Dá muito trabalho é confuso e eu tenho mais que fazer!
E então quando a historia é feita a dois com vontades diferentes e aparece outro pelo meio a perguntar pelo Natal....
Não!
Vou dedicar-me aos tapetes de arraiolos!
A vida tem destas coisas...
Enquanto não inicio a minha clausura, vou dando aos dedos no messenger.
De um lado o meu namorado que ainda não sabe que o é. Tão culto e tão inteligente que fico sem saber o que lhe dizer.
Do outro o gordo-cabrão-que-ainda-mexe-ao-fim-de-mais-de-um-ano que não sabe falar de mais nada que não tenha sexo pelo meio e que escreve cítio...
É o que eu digo, estas coisas são demasiado complicadas...
Vou para um convento.
20 episódios de Sexo e a Cidade depois continuo deprimida... estas coisas são complicadas à brava e afinal não quero namorado nenhum. Não quero nada.
Vou fugir.
Amanhã não atendo telefones, não ligo messenger, não quero saber de ninguém.

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Buááááá

"Se estivesse sozinho, quando fui despedido, teria ido para aí viver contigo. Era mesmo isso que me apetecia.", diz-me um.

"Se eu não namorasse, era contigo que eu queria estar..." diz-me outro.

"Ela agora vem viver comigo. Se isto der para o torto, espero que não te importes, ligo-te imediatamente!", diz-me o último, o que nem sequer me quer ver "porque já sei que vou querer dormir contigo e depois fico com peso na consciência".

E a mim adianta-me um grosso. Afinal de contas sou eu que estou sozinha e só encontro cabrões pelo caminho...

Buááááááá...

E pronto...

Agora não como mais e não pago mais conta nenhuma...
Andei a fazer compras de Natal como se não houvesse amanhã, confiante de que receberia o retorno em presentes e agora fodo-me: tudo em espécie!!! Nem um chequezito, nem uma mísera notinha...
Esqueci-me que não tenho ordenado nem subsídio de Natal, que não é por este ou aquele merecer isto ou aquilo que a minha conta bancária se adapta e olha, fo-di-me.
Aqui estou eu a dever um absurdo ao banco e ao senhorio e à TMN e a sei lá quantos mais. E não pago, não pago, não pago.
Eu até poderia prostituir-me mas também me fartei de comer e acho que não faria muito dinheiro... de modos e maneiras que estou assim... falidíssima e sem fim à vista para esta angústia. E com um presente de anos para comprar ainda.
MERDA DE VIDA!!!!!!!!!!!!! Buááááááááá...

sábado, dezembro 23, 2006

Have yourself a Merry Little Christmas



Quanto a mim, voltarei depois do pesadelo....

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Querido Diário

Este Natal é todo ele cheio de emoções e depois da viagem para a Cochichina que me ofereceu o meu mais que tudo, eis que me chega um pedido de casamento.

Ele é giro, simpático e inteligente. Um partidaço!
Dizem que dali não vêm bons casamentos mas os ventos por aqui também não andam de feição.
Decidi aceitar.
Casamos na Lapónia já na próxima semana.

E agora ala para o suador que tenho de ser uma noiva elegante!

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Castigo!

Sempre achei má política ter um namorado por alturas do Natal.
Natal e S. Valentim.
Houve mesmo um ano em que acabei com um só para não ter de lhe dar presente!!!
Julgava eu que teria sido já castigada por semelhante malvadez quando, no ano de Mr. Darcy - o Inqualificável, ofereci um perfume e recebi em troca um chuto no cú e um belo par de chifres (coitado, ele sabia que eu gostava dos enfeites de Natal e não percebeu bem que nestas coisas sou esquisita e não estava com a menor vontade de passar por rena).
Mas quem manda no mundo não se satisfaz com um catigozito assim sem sabor e vai daí decide este ano castigar-me novamente e dar-me não um mas dois namorados, qual deles o melhor, que tudo merecem.
E eu, pelintra falida sem saber quando tomo posse das minhas novas funções de chata-comá-potassa-mas-para-quem-vê-de-fora-é-buééééé-interessante, dou-lhes amor e carinho e já não é nada mau!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

HEEEEEEEEEELLLLLLLLPPPPPPP!!!!!!!!!

Não sou crescida.
Não gosto de brincar aos crescidos.
Não quero ser crescida.
ODEIO pessoas crescidas, todas elas todas cheias de razão. Donas de verdades tão absolutas que fazem os dogmas da igreja católica parecer brincadeirinha de gente pequenina como eu.
As pessoas crescidas são desinteressantes e sem a menor piada.
As pessoas crescidas cheiram a mofo e a bolor e são verdes. E têm olheiras acinzentadas.
As pessoas crescidas são chatas e desinteressantes.
Aaaahhh... mas vivem felizes na segurança de poder pagar a prestação da casa e receber um vinho do Lidl por alturas do Natal como agradecimento do chefe por lhe terem andado a lamber o cú o ano inteiro e a dizer mal dele pelas costas. 365 dias todos iguais e certinhos e sem qualquer frisson mas pelo menos são adultas e responsáveis... crescidas, portanto.
As pessoas crescidas são desmancha-prazeres e divertem-se a foder a vida de quem não quer ser crescido, movidos pela inveja de quem tem a coragem de não crescer.
E ainda nos chamam malucos a nós!!! E desfazem-nos os planos, com um passar de mão nas nossas cabecinhas ocas de criança e dizem "é para o teu bem... um dia vais perceber... já não tens 15 anos!"
Foda-se!
Mas eu quero ter 15 anos.
E quando tinha 15 anos diziam-me que ainda não era suficientemente crescida.
Não sei brincar aos crescidos e não quero saber. Não gosto!
Mas isso é concerteza porque sou irresponsável e criança. Aliás, tudo em mim é de uma irresponsabilidade tremenda, desde a hora a que acordo, a forma como desligo o despertador de manhã, a hora a que tomo banho... tudo. Não há nada que eu faça que seja de pessoa crescida, dizem eles.
E agouram: és louca, vais arrepender-te, vais dar-te mal...
Curiosamente, vá-se lá saber porquê, as pessoas crescidas que já andam nisto há muito tempo e com quem tenho trabalhado, sempre apreciaram a minha maneira de ser criança e de contar sempre a verdade. E não me arrependi quando fui no ano passado à Tailândia ("tu cresce! que criancice! vais voltar a chorar e numa maca ao fim de dois dias... que irresponsabilidade"), nem quando disse na sacristia que andava à procura de outras coisas ("que irresponsabilidade", diziam uns, "foste impecável", disseram os outros).
Pois se as pessoas crescidas com quem tenho agora de trabalhar insistem em fazer de mim crescida e mentirosa (sim, porque as pessoas crescidas mentem com quantos dentes têm e se for preciso ainda pedem a dentadura da avó emprstada), então se calhar sou eu que não devo estar ali.
Vou fugir com quem se recusa a brincar a este jogo também e continuar a ser criança noutro sítio qualquer bem longe desta gente esverdeada!

Por mais ridículo que possa parecer...

Estou cansada.
Este foi um ano cansativo. Cheio de coisas e emoções e mudanças e sei lá mais o quê... E se por um lado tenho a sensação que hibernei em Janeiro para não mais acordar, por outro Dezembro de 2005 parece-me que aconteceu há uma eternidade...
Comecei o ano a prometer a mim mesma que se acabavam os devaneios e em pouco menos de duas semanas partilhei o meu leito com 3 pessoas diferentes.
Em Maio apercebo-me de que já havia dormido com mais gente do quem nos 12 meses de 2005 e assustei-me. Mas não sosseguei...
Tudo mudou em Janeiro. Tudo.
Assim de repente.
Em Fevereiro deixo para trás Alguidares de Baixo, com apenas duas semanas de parca preparação psicológica e começo uma nova vida em Retretes do Meio.
Várias viagens para cima e para baixo, cá dentro e lá para fora, tudo a mudar.
Em Abril começo finalmente a assentar com a nova casa, na nova cidade, cuja renda pago pela primeira vez do meu próprio bolso, com os rendimentos do meu novo emprego.
Nova sacristia, novas caras, novas pregações.
Tudo novo.
Até o desespero era novo para mim...
Novo namorado, o fim dos abismos. Por um mês, pelo menos... mais um desgosto e mais uma viagem (qual carrossel), a um novo país, num novo continente, que me traria um novo abismo(zito), uma síncope cardíaca e, muito mais importante, novos amigos.
Junho, o regresso de uma história não resolvida.
O Mundial, velhos abismos que regressam, os antigos a serem resolvidos, os novos amigos que já não parecem tão novos assim (e afinal só tinha passado um mês).
Passa o Verão e parece que finalmente assento, ganho uma rotina até que em Setembro tudo volta a mudar novamente.
Os únicos 3 dias de férias do ano são para estudar para mais um concurso público, para mais uma nova carreira, desta vez como empata-fodas-que-é-chata-comá-potassa mas que para quem vê de fora parece buééé interessante.
As almas perdidas que vou salvando na sacristia adoram-me com excepção de uma psicopata que constitui apenas a excepção que confirma a regra.
A alegria do novo emprego quase é obnubilada pelo novo desgosto e o fim da história antiga não resolvida. Num ano cheio de coisas novas não havia seguramente espaço para histórias com cheiro a mofo.
Nova viagem em Outubro, com novas experiências partilhadas com aquele novo amigo que, não obstante quase me ter morto do coração, é já parte de mim.
Nova despedida, novas tristezas, nova casa, novas caras, nova rotina, novo percurso diário.
Jantares. Muitos.
E assim se passaram os dois últimos meses de novidade.
E continuam os jantares e as novidades e ainda faltam 15 dias para o fim do ano e eu cansada de coisas novas e cheia de medo que 2007 seja apenas e só um ano de continuação... sem qualquer novidade, sem abismos e sem graça.
Porque afinal de contas, os nossos desejos tornam-se realidade... ainda que não seja no ano em que comemos as passas. E tu queres ver que é mesmo desta que assento?
E estou farta de pessoas desinteressantes.
Estou farta de jantares de Natal e ainda falta uma semana para a coisa acabar!

domingo, dezembro 17, 2006

Eu, desde há uns dias

(Aviso à navegação: este é um post muito lamechas mas, atendendo às circunstâncias, é perfeitamente justificável)
Numa primeira análise, apetecia-me dizer que o meu Natal chegou quando, no dia do seu 18.º aniversário, na semana passada, o meu TTG me ofereceu um presentão.
Mas bem vistas as coisas parece-me que o velhote das barbas brancas, cansado de tanta reclamação, decidiu ser generoso comigo bem mais cedo... o meu presente afinal veio em Maio, quando TTG começou a fazer parte da minha vida.
Muito obrigada meu amorzinho lindo!!!
(e com esta me calo e prometo não falar mais no amor da minha vida)

sábado, dezembro 16, 2006

O Natal por aqui já começou e parece que fui uma boa menina!

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Há várias coisas que me irritam

E odeio uma quantas que passo a enumerar:
1) Pessoal não qualificado que tenta embrulhar-nos, tipo trolhas, mecânicos e afins. É curioso notar que qualquer problema num carro de uma mulher tem sempre sempre sempre a ver com o carburador. Estou até a pensar fazer um estudo sobre o assunto. Qualquer coisa do tipo: "o que fazem as mulheres aos carburadores", ou "mulheres e carburadores, uma relação de amor-ódio", ou até mesmo, "a influência dos médios fundidos no desempenho do carburador".
2) Velhos rebarbados que se aproveitam da posição para assediar meninas indefesas. Filhos da puta. Quanto a isto farei uma operação plástica ao peito de modo a recuperar a forma tábua-de-passar-a-ferro que tinha aos 5 anos.
3) Bancos. Odeio bancos. Como se não fosse suficiente abotoarem-se com o nosso dinheiro, inventaram a data valor. Depois de me reterem o meu rico dinheirinho dias e dias a fio, disponibilizam-no.... com data de amanhã. Ou seja, não obstante ter a minha conta recheada, qualquer movimento que faça hoje será taxado a 15%!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Isto é um escândalo, para dizer o mínimo!
Algo me diz que vou voltar ao velho método do colchão!
4) O cabrão do Estado. Cobra-me tudo e mais alguma coisa e ai de mim se recebo uns trocos sem lhe dar 20% a tempo e horas. Mas pagar-me a mim que é bom népia! E aqui estou eu à espera que o cabrão do Estado me pague, sem juros, claro, vocábulo que lhe é semi-desconhecido, aquilo que me deve há mais de um ano. E que se decida a definir a minha actual situação e consequentemente a pagar o que devera estar a pagar há já dois meses.
E agora com licença que vou ali aninhar-me no sofá e chorar um bocadinho e ter muita pena de mim.
Amorzinho... volta...vem bater neles todos que são maus, maus, maus... buáááááááááá

Aiiiiiiiiiiiiiiiiii

Que tristeza....
O amor da minha vida não está cá e logo na semana em que o meu cérebro decide que há já muito tempo não temos uma depressãozita...

buáááááááááá

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Afinal ainda há esperança

Muitos meses de súplica finalmente deram resultado e acabo de ter o meu programa de treino, by my favourite and very personal PT, via msn.

É agora que vou ficar gira outra vez e recuperar a forma que 9 meses de Retretes do Meio mandaram às urtigas.

E sim, meu amor, vou ter de lhe agradecer apesar de ser mais um básico e desinteressante. ;)

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... Deus é gajo e sem coração!

E se não fosse blasfémia ainda lhe chamava maricas mas ai de mim que já tenho anos a mais a dever ao fogo do inferno e não me interessa nada agravar a minha pena...
Como é possível que se sofra assim?
What's the point???
Eu nem sequer sei se quero ter filhos?
Não. De facto não há justiça.
Eu gostava de ver um homem com metade destas dores. Gostava!
Não basta a nojeira de ter uma nhanha a escorrer todos os meses. Não basta o desconforto da barriga inchada. Não chega a humilhação de ver uma borbulhona rebentar todos os meses mesmo no meio da cara. E também não era suficiente o peito tenso e dorido, o apetite voraz por doces nos dias que antecedem o início do castigo e graças ao qual cresço dois quilos todos os meses.
Nãããão. Nada disto chegava.
A mulher tem de pagar bem caro o deslize da maçã... tadinho do Adão que não tinha vontade própria!!!! Cabrão! Ele e todos!
E a factura não estaria saldada sem uma boa dose de dores...
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que até os dedinhos dos pés me doem!
E para quê, Santo Deus? Para quê?
Sofro metade da minha vida para ter a possibilidade, abstracta, de ter um filho. Sofrerei caso algum dia decida tê-lo. Sofrerei mais ainda no dia em que me aperceber que, por falta de decisão, tempo, dinheiro ou pai apropriado, todo o sofrimento até então foi em vão e não mais poderei queixar-me das dores menstruais nem sequer experimentar as dores do parto.
Já o homem, coitadinho, à pala de se deixar enganar pela vil mulher, apenas tem de lidar com a barba (e mesmo essa é muitas vezes uma opção) e com a chatice que é poder fazer filhos em quantas quiser até ao fim dos seus dias... sem uma única dor... seja para o avisar que o seu corpo está, em abstracto, preparado para ser pai, seja para ser de facto pai... e nunca deixará de o poder ser.
FODA-SE!
Irra que tá frio!

domingo, dezembro 10, 2006

Não há justiça no mundo

Hoje é um dia triste...

Depois de ter passado o dia (lindo que esteve) em casa à espera da família, que todavia não chegou ainda nã obstante serem já quase 9 da noite, sou brindada, qual cereja em cima do bolo, com a notícia da morte de um dos maiores facínoras do nosso tempo.

Morre assim.
Deixaram-no morrer assim.
E as contas por ajustar ficam para outra vida.

Hoje é um dia triste.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

E por falar em gente básica...

Era tão mais agradável e interessante ir ao ginásio há um ano atrás e manter a regularidade do treino (o que aliás se vê na minha figura).
Não sei o que se passou entretanto mas o certo é que já não acho grande piada à suadeira e às dores musculares.Justify Full

Por Retretes tudo na mesma, claro...

Claro que ter TTG a determinar com quem posso ou não enrolar-me não ajuda nada... sobretudo se tivermos em conta o facto de TTG, ao contrário de mim que me farto de trabalhar para ele, não se esforçar minimamente para encontrar alguém que, no seu entender, seja digno da minha pessoa.
Este é básico, aquele não interessa nada... e enquanto isso mais uma semana passou e eu de abismos só vejo os de TTG.
Meu amor, dá para seres menos exigente? 'Xalá a menina enrolar-se com gente básica e desinteressante... e quanto menos interessantes e mais básicos melhor que assim ficam impressionados com a minha cóltura e isso faz-me cá um bem ao meu ego ferido e torturado...

quarta-feira, dezembro 06, 2006

Depois de dois meses de aulas de árabe, começo a compreender porque é que aquela gente se amanda contra edifícios e prefere a dinamite aos cintos de pele.

terça-feira, dezembro 05, 2006

Agora que penso nisso...

Eu devia ter desconfiado que ele não podia de modo algum ser o homem da minha vida quando, com o maior dos descaramentos, Mr. Daniel Cleaver me diz que não se lembra do meu inesquecível bolo de chocolate.

domingo, dezembro 03, 2006

Vou deixar de sair de casa ao fim-de-semana

Não aguento.
Estou com uma das minhas gravíssimas crises de estômago, dirivado ao camadão de nervos que apanhei este fim-de-semana.
Não há saco... só vejo casais feios com filhos feios, todos eles todos felizes. E feios. Feios e gordos. Muito gordos.
E eu, Deus do céu????????????
Acaso não serei eu também filha do sinhor?????????
Não me considero nenhuma beleza estonteante mas co'a breca, tenho os dentinhos todos (ligeiramente amarelados pelo tabaco, é certo, mas vá!), dois olhos mais ou menos simétricos, uma boquita sem herpes, tomo dois banhos por dia, cozinho e sou independente. Eu própria um partidaço, no fundo.
Dizem-me que o problema é meu, que sou eu que ponho a fasquia muito alta, que não me contento com pouco, que há que ser menos criteriosa.
O caraças!
O meu único critério neste momento é o sexo: quero apenas e só uma criatura do sexo masculino. Só isso! Será demais?